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domingo, 26 de setembro de 2010

Algumas curvas.

Pessoalmente, se eu fosseu um homem, eu acharia uma mulher com curvas muito mais bonita do que quealquer outra que tenha o maior petio/bunda do mundo. As curvas dão uma sensualidade extra para a mulher e se não fosse uma boa coisa nossos quadris não se desenvolveriam na adolescência. Então porque todo o mundo está enlouquecendo e parando de comer para caber em roupas que são feitos para bichos-paus em vez de humanos? A mulher tem curvas sim. Ter curvas é saudável.
Então, meninas, comam (sem exageros, claro). E não se esqueçam: Não importará o quanto você pesa, se você não gostar de si mesma de nada adiantará vestir 38.

:)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

You are my band aid.

Este post é um agradecimento. Aqui eu agradeço a todos os meus amigos por serem quem vocês são: Ju, por tudo, Thais, a mesma coisa, João, pelas melhores risadas, Philippe, todas as explicações ;p, Ari, por todas as conversas, Gui, pelos debates mais malucos, Claudinha, por todos os momentos, Natália, por todas as carinhas engraçadas, Mari e Juju, pela infância maravilhosa, Anne, o mesmo, Pedro, todas as músicas e brincadeiras, Carol e Fernanda, por me acompanharem e crescer junto comigo, Mari (prima), pelas maquiagens e conversas sobre o futuro e o passado. São poucos sim, mas são muito queridos e amados. Obrigada por, em algum momento, vcoês terem cruzado a minha vida. E não posso deixar de agradecer a minha melhor amiga, a mais amada e querida de todos: minha mãe. Não tenho palavras para expressar como me sinto a seu respeito. Dizer que te amo é muito pouco. Só você sabe como eu sou verdadeiramente e eu sei como você é. Essa amizade é infinita, não tem jeito. Teve a filha, agora aguenta! ;p
Quanto a todos os outros, alguns não são tão presentes, mas estão aqui comigo, na minha memória e no meu coração. Obrigada., de verdade.

Ps: A ordem pode não ser exatamente essa!

domingo, 19 de setembro de 2010

Prioridades Distorcidas.

Upside Down.
Até o meio desse ano, eu tinha uma coisa só em mente. O resto era simplesmente o resto. Os dias se passavam e eu não me conformava com aquela situação estancada no mesmo obstáculo. Resolvi então pulá-lo. Foi a melhor atitude que pude tomar. Aquilo demorou um pouco mais saiu da minha mente. E agora, o meu título tem sentido. Aquele assunto era tão importante que, quando resolvido, um vazio apareceu no meu cérebro. Apesar de ter aparecido com forte intensidade, foi embora com mesma força. Outro assunto surgiu e sso me deixou pensando sobre as prioridades que a gente tem em vida. Por que o ser humano é tão inconstante? Eu não paro de pensar sobre as consequências das nossas prioridades. Caso algo acontecer fora do objetivo, seria tão ruim quanto achamos? Ou até mesmo melhor? Eu tenho várias perguntas na minha cabeça, mas me concentrei em uma só questão. Fiquei pensando em quando eu distorci minha prioridades. Quando eu achei que o assunto que me ocupava tanto era mais importante que o novo? Eu deixei os dias passarem na minha frente, deixei oportunidades de lado, deixei a escola, deixei. Eu deixei tudo passar. Não vale a pena. O meu futuro é mais importante. Pelo menos, importante o suficiente para ocupar aquele vazio. Enfim, não falando smente de mim, generalizando. Quantas vezes achamos que sabemos o que é melhor, o que mais importante e o que vai nos fazer mal e depois quebramos a cara? Comigo já aconteceu várias vezes. E assim que quebramos a cara, mudamos. Dizemos: não quero mais isso. E mudamos. As prioridades eram então prioridades? Ou somente um erro do juízo? O texto pode estar confuso, assim como a autora, mas é possível compreendê-lo. Espero :)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

I'm gone.

Just so you know
this feeling was taking control of me
and I couldn't't help it
I didn't sit around
couldn't let it win now
I thought you should know
I tried my best to let go, of you
but I didn't want to
I just gotta say it all before I go
Just so you know

Tudo está bem agora. Eu continuo sem nenhuma mágoa, sem nehuma dor, pronta para o novo, mais experiente. A música não me afeta mais. Sei que fiz o que era certo para mim, por mais que,para os outros, não era a visão de certo. Agora, minha mente planeja outras metas. Sinto uma estranha liberdade que não sei ao certo o que trará para mim. O mais importante agora é que estou bem. E pretendo ficar assim um bom tempo.
Nesse texto, quero agradecer as pessoas que permaneceram de meu lado, que sabem do que estou falando, não seria nada sem vocês.


                                          "Eu quero uma lua plena, eu quero sentir a noite, eu quero olhar as luzes que teus olhos não me tem deixado ver. Agora eu vou viver."

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Educação

Há algum tempo atrás, eu assisti a um filme chamado Educação ( An Education - Lone Scherfig - 2009). Ele fala sobre uma garota que se apaixona por um cara mais velho e sente os primeiros passos de liberdade ao lado dele. No final ela descobre que ele é casado e vê sua vida desmoronar. Ela tinha abandonado tudo pelo que lutou e estudou quando decidiu ficar com ele, tudo porque ela sentia um vazio imenso. Ela achava que aqueles planos não eram para ela e que tudo estava acontecendo devagar demais.
Eu me sinto como ela, por isso achei o filme extremamente bom (para quem gosta de filmes de ação/policial/comédia não vejam, para quem não se importa com um filme dramático/intelectual é muito bom, de verdade, assistam). Esse vazio, a liberdade, os sonhos sendo realizados, tudo isso eu sinto. Por isso, secretamente, eu comecei a pensar que minha mãe está certa. Tudo tem seu tempo. E o que eu faço com o tempo que já passou? Com todas aquelas chances perdidas? Como montar um futuro sobre erros? How could I watch my life passing by and stayed still?

domingo, 5 de setembro de 2010

Expectativas.

Muitas vezes a vida a gente acha que, pensa que, espera que, mas nunca temos certeza. Essas expectativas te desmoronam quando você menos espera. Te botam completamente no chão. Eu sei que eu devo parar de tê-las porque são inúteis. Não adianta criarmos expectativas do mundo, pois o mundo tem muitas outras sobre você. E elas são, em geral, piores, tem mais pressão e consequências enlouquecedoras
De qualquer forma, o único jeito de elaborá-las bem e efeituá-las é pensar duas vezes antes de agir e ser realistas. Será a melhor solução? What about the dreams?:

sábado, 4 de setembro de 2010

Just Dance.

Eu acho que Michael Jackson se sentia muito bem quando ele dançava (tirando a época em que ele estava doente). Dançar faz bem, faz as pessoas sentirem liberdade. Não importa se você sabe dançar ou não, a sensação, o sentimento, são os mesmos. O que eu acho bem incrível é uma pessoa achar que eu não danço. Eu danço sim. Dançar é bom, é divertido. Se uma pessoa não dança, não é divertida. Exemplo, quer fazer uma pessoa rir? Dance de uma forma engraçada. Dançar é um exercício físico, ou seja, libera endorfina¹.
Como um gênio me disse antes:
Just dance, gonna be Ok.


¹: endorfina: Cada uma de um grupo de substâncias produzidas pelo organismo (esp. após exercício físico intenso) e que diminuem a sensibilidade à dor e provocam sensação de bem-estar. Ju-ju-ju-just dance...